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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Eleuza Pimenta

Atividade 2.5



O eixo I do curso PITEC aborda a importância de cada pessoa ter um projeto de vida, independente da faixa etária.

No mundo competitivo e globalizado de hoje é necessário sabermos para onde e como queremos ir e principalmente de que forma queremos chegar até o lugar desejado. Na escola não é diferente, é necessário haver planejamento, utilizar os diversos recursos tecnológicos para que se alcanse as metas traçadas.

Na vida de uma pessoa, apesar de grandes indecisões, se planejar-mos de forma coerente, traçando metas, objetivos, se torna mais fácil trilhar o caminho correto e com o passar do tempo, claro, fazendo alguns ajustes, pois a vida não é algo estático, ou melhor dizendo, estamos sempre enfrentando imprevistos, problemas, dentre outros acontecimentos.

Sabe-se que uma vida bem trilhada é o nosso cartão postal, nossa referencia, então vamos cuidar bem dela, não deixando ela se perder, nem desprezando oportunidades, sonhar é preciso e necessário, basta acreditar.

O Eixo II trabalha a tecnologia como algo que vem com relevância cada vez mais surpreende na educação, pois os instrumentos de aprendizagem esta tendo ação no meio social, com muita rapidez nos nossos dias. Então a educação esta cada dia realizando mudanças estruturais e funcionais, porque existe consenso da importância, apenas temos que debater sobre as formas de que nós educadores podemos integrar a tecnologia no currículo.


O objetivo é adaptar a tecnologia ao currículo escolar, lembrando que na utilização do computador como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos selecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada.

Na globalização em que vivemos a tecnologia é uma peça principal. Devemos lembrar que a tecnologia é um campo de descoberta, com novas aprendizagens de enriquecimento nas propostas de trabalho, fazendo das descobertas tecnológicas parceiras da inovação curricular.

No eixo III o foco principal foi a análise do curriculo, conceitos procedimentos e atitudes, construídos no desenvolvimento do projeto e o papel das tecnologias utilizadas

quarta-feira, 26 de outubro de 2011



Escola Municipal Cristalino

Professora: Engelica e Eleuza

Turma: 3º ano do Ensino Fundamental

Curso Relações Raciais Módulo XI

Breve relato da aula

Durante a aula desenvolvida com a turma do 3º ano, foi trabalhado o tema sobre o enfoque de que os negros tem a mesma importância dentro da sociedade quando os brancos. Para que os alunos entendessem isso, primeiro foi promovido um dialogo sobre a questão do preconceito que os negros vem sofrendo no decorrer da história, Nesse momento aproveitamos para conhecer o que cada aluno pensava sobre o assunto, depois levamos os laptops para a sala de aula e pedimos aos alunos que fizessem pesquisa sobre personalidades da raça negra que estão fazendo história no Brasil e no mundo. E por ultimo os mesmo produziram um texto dando suas opiniões sobre o que poderia ser feito para que o preconceito racial seja extinto. Ao final da aula que teve a duração de 4 horas, pudemos perceber que os alunos estão bem conscientes sobre o tema trabalhando.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Eleuza Apª. Dantas

Atividade 2.2

Aula de Ciências , Turma 3° ano do Ensino Fundamental

Plano de Aula
Objetivos
• Listar as doenças adquiridas em contato com o solo;
• Conhecer como se prevenir das doenças contraídas através desse contato;

Duração das atividades
2 aulas de 40 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Doenças causadas pelo contato com o solo.
Prevenção
Estratégias e recursos da aula
1ª Atividade: Inves
tigar sobre doenças transmitidas pelo solo.
1º momento
Apresentar três doenças adquiridas no contato com o solo, e perguntar se os alunos já ouviram falar e solicitar que façam uma descrição das imagens e descrevam as suas impressões. A partir desse momento, incentivar os alunos a fazerem uma busca na internet sobre essas e outras doenças transmitidas por esse contato.
Tétano - amarelão - esquistossomose (barriga-d'água).
Inicie o tema discutindo com os alunos fazendo leitura do texto doenças transmitidas pelo solo. As crianças fazem a leitura e organiza as informações com nome da doença; como se adquire; as prevenções e o tratamento.
Avaliação
• Verificar se os alunos realizaram as atividades propostas, aplicando os novos conhecimentos: listando as doenças adquiridas em contato com o solo, explicando o modo de prevenção das doenças contraídas nesse contato.

Relatório da aula
Observando que os alunos do 3° ano tinham o costume de sair da sala de aula sempre descalços, resolvemos trabalhar com esses alunos os riscos de se contrair doenças através do contato direto da pele com o solo. Após mostrarmos algumas doenças adquiridas por esse meio e através das pesquisas feitas por eles mesmos na internet, pudemos observar que os mesmos já tomaram consciência dos perigos de se andar descalço, pois já no primeiro dia após a aula começaram a se preocupar em sair da sala calçados.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011



Com a turma do 3º ano do Ensino Fundamental foi trabalhado um caça palavras, utilizando termos que usamos no nosso vocabulário e que tiveram origem na cultura africana.
A atividade se deu da seguinte maneira: primeiro os alunos fizeram pesquisa na internet sobre as palavras que usamos e que são de origem africana, após isso foi pedido a eles que montassem uma lista com essa palavras e seus significados, só então a professora montou um caça palavras com algumas das palavras pesquisadas.


Caça palavras trabalhado

Escola Municipal Cristalino

Aluno(a)..................................................................Professora....................

1. Procure no caça palavras os nomes dos países africanos e relacione as palavras abaixo com o nome dos países. Elas são heranças africana e faz parte de nosso vocabulário.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmaEjWaJLMYmuTtT3ms_Ec4HCgw6Y_K9XoXYozJniPMQXpqdt3d4ZNbMueCuSYeFDVHqVqGAA7vRqddJoq1hYxwr7wNWW4qEDQoqhyphenhyphenW7fznZtV1C605_LC936adTaCZ9hVaq1O5DPigP9y/s1600/Pa%25C3%25ADses+da+%25C3%2581frica.jpg

Palavras de origem africana

Significado/sinônimo

País que mais usa

Bagunça

desordem, confusa, baderna, remexido.

Marrocos , Senegal

Batuque

repetir insistentemente

Serra Leoa, Senegal

Beleléu

morrer, sumir, desaparecer

África do Sul

Berimbau

arco-musical, instrumento indispensável na capoeira

África do Sul, Angola, Serra Leoa, Guiné Bissau, etc.

Biboca

casa, lugar sujo

Cabo Verde, Saara

Bunda

nádegas, traseiro

Camarões,Tunísia

Cachaça

aguardente que obtém da fermentação da cana

Libéria, Marrocos, Ruanda

Cachimbo

pipo de fumar

África do Sul, Angola, Serra Leoa

Caçula

mais novo dos filhos ou irmãos

Benin, Angola, Serra Leoa

Cafofo

quarto, recanto privado

Botsuana, Mali

Calango

lagarto maior que lagartixa

Burkina, Fasso

Candomblé

práticas religiosas

Está em quase toda Africa

Chipanzé

espécie conhecida de macaco

Gongo, Angola, Serra Leoa, etc

Mandinga

bruxaria, ardil, mau-olhado

Costa do Marfim

Mucama

criada, escrava de estimação

Está em quase toda Africa

Senzala

alojamentos destinados aos escravos no Brasil

Está em quase toda Africa

Angu

pirão de farinha de mandioca, milho ou de arroz

Angola, Serra Leoa, Mali, Gongo

Titica

fezes, coisa sem valor

Egito, Moçambique

Quilombo

povoação de escravos fugidos

Marrocos, Angola, Serra Leoa

Cafuné

ato de coçar, de leve, a cabeça

Botsuana, Cabo Verde, Saara

Camundongo

ratinho caseiro

Camarões,Tunísia

Canga

tecido de saída-de-praia.

Está em quase toda Africa

Capanga

guarda-costas, jagunço

Está em quase toda Africa

fuzuê

algazarra, barulho, confusão

Botsuana, Cabo Verde

Jiló

fruto de sabor amargo

Camarões,Tunísia

Marimbondo

vespa

Libéria, Marrocos, Saara

Minhoca

verme anelídeo

Botsuana

Moleque

menino, garoto, rapaz

Está em quase toda Africa

Quiabo

fruto do quiabeiro

Serra Leoa, Senegal, Angola

Abada

túnica, casaco folgado e comprido

Marrocos , Senegal, Egito

Jabá

carne seca, charque

Camarões, , Moçambique

Segundo muitos autores, como Gladstone Chaves de Melo, a contribuição das línguas africanas para o vocabulário do português no Brasil não foi tão grande quanto à influência que exerceu o escravo no nosso modo de falar. A convivência com escravos durou muito tempo.



Módulo 9

Reminiscências Africanas no Português do Brasil